Costumo dizer, que antes de impormos limite ao humor, temos que entender que tanto o “humor”, quanto o “limite”, é algo subjetivo, ou seja, varia de pessoa para pessoa.
No humor que produzo, meu limite é o bom senso. Se falaria algo, se mostraria algo para meus pais, para meu pastor, se o Espírito Santo não me incomoda, eu faço. Se é algo que eu teria vergonha de mostrar para as pessoas mais próximas à mim, eu não faço.
Mas aí também temos que entender a criação de cada pessoa. Fui criado em um ambiente muito saudável, bem humorado, com toda família muito brincalhona. Logo... meu bom senso, meu limite, é bem diferente de uma pessoa que foi criada em um ambiente rígido, fechado, rigoroso em que piadinhas eram inaceitáveis, inapropriadas.
Tem coisas que são engraçadas para uma pessoa, e são sem graça para outra pessoa. Tem coisas que são forte para um, mas algo normal para outra.
Por isso fica complicado julgar o “limite do humor” de algumas pessoas. Não existe padrão ou regras. Existem princípios e valores que regem a vida de uma pessoa. Temos que sempre entender que a criação, a formação da pessoa, influencia na sua personalidade, nos seus limites, em seu senso de humor.
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