Eu mesmo quem roubei a minha voz de um bom caminho
E ainda relutei em gritar afora a dor
De não poder nem escrever tudo o que sinto
Tudo o que sinto
Sou a paixão e roupa
E a minha voz tão rouca
Devolva-me, devolva-me
Há um rio, há um rio
Rio de amor, rio de amor
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